Quem nos dera termos sempre alimentos aos quem tem fome!
domingo, 30 de novembro de 2025
Globalização
Motivos ao Bem
Quando desperta, o dia começa a amanhecer e logo pensa, depois de ao Criador agradecer.
Como será o que vai viver? Terá sol? Estará muito frio lá fora?
Afrouxa logo as cortinas, janelas e portas.
Olha o horizonte, vê outras ventanas ainda fechadas dos apartamentos vizinhos.
Logo irá descer e caminhar pelo seu mar sagrado.
No São João, a padaria, tipo bistrô, tem quitutes variados juninos a oferecer e dar água na boca. Há que se resistir a tantas delícias juntas.
Lá fora, o sol vem aparecendo de mansinho.
Ainda não despertou de todo da madrugada fria.
Ele está preguiçoso, um pouco como eu no inverno friorento.
Não tem como não pensar nos andarilhos das calçadas pelas avenidas onde vai percorrendo e meditando. Que frio e fome devem sentir! Uns pedem um trocado para o café, mas indica o mercado pertinho que doa. Não sabe mais quem pede para comer ou para outros tristes fins. Como sai sem bolsas, pode sair de tal engodo pelas ruas cada vez mais crescente, com a certeza de que quem tem vontade de um cafezinho de verdade lá terá.
Enfim, o tempo vai crescendo .
Ela imagina tantas coisas. Volta ao seu edifício depois de ver tantas belezas naturais também. Nem só de tristezas se vive no dia.
Vencido o dia, novamente a noite irá chegar. Tanto a festejar. O dia com vida, boas leituras feitas e escritos concluídos.
A paz no coração será o mote de gratidão ao Bom Deus, o sono virá para um novo despertar e ver novamente outras luzes sendo apagadas. Outra alvorada irá novamente raiar e sua vida vai continuar. Motivos tem para fazer o bem.
sábado, 29 de novembro de 2025
Aventura Pantaneira
Brasilidade
sexta-feira, 28 de novembro de 2025
Preleções ao Mestre
quinta-feira, 27 de novembro de 2025
Lua Cheia
quarta-feira, 26 de novembro de 2025
Compasso da Espera
Desejo-te mais flores do que dores na alma, mais cores do que amores que não acalmam, mais odores do que perfumes que não exalam.
Espero-te com compasso de espera, com fragrância de primavera, com enlevo de boa quimera.
Amo-te além de ontem, aquém do amanhã, além do corpo, bem mais, como sabor de avelã. Além do real, mais do que uma montanha alta num penedo distante.
Globalização
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